Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Martins, Germania Alves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=47480
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Resumo: |
Dentre os aspectos de segurança alimentar, a produção de alimentos seguros tem sido uma exigência mundial a ocorrência de toxinfecções. Com efeito, ingestão de um alimento seguro é o mínimo que o consumidor deseja e espera. Este estudo foi realizado em um hospital privado na cidade de Fortaleza em 2006 e teve como objetivo avaliar como a manipulação de alimentos poderá ser um fator de risco para a população, analisando a flora microbiana na via respiratória e no trato intestinal. Foram realizados os exames de coprocultura e parasitológico de fezes e cultura de orofaringe em 28 funcionários aplicou-se um questionário com perguntas fechadas, abordando situações de higiene e saúde. Os resultados identificaram um numero considerável de portadores de microorganismos (43%), havendo uma igualdade na contaminação do trato respiratório e intestinal verificou-se que 30% dos funcionários que apresentavam sinais e sintomas de afecções, permaneciam desenvolvendo as atividades, depois de comunicado a chefias imediatas e observou-se que apesar dos treinamentos realizados pelo serviço, havia um grau de desconhecimento da utilização adequada de luvas descartáveis e mascaras. Concluiu-se que a infestação dos manipuladores é um risco para a contaminação alimentar, associada aos procedimentos inadequados de higiene. |