Poder e Cotidiano nas Relacoes da Escola Mun. Dona Marieta Colo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1998
Autor(a) principal: Matos, Francisco Martins
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=2758
Resumo: O trabalho cientifico e fruto de uma longa caminhada. Buscando sempre o desejo de conhecer mais esta sede de saber e que nos da forca para darmos sempre um passo a frente.Aqui vamos trabalhar as relacoes de poder entre professor-aluno na escola Dona Marite Cals, em Capistrano. Este estudo estava dividido em tres capitulos: No primeiro capitulo temos a apresentacao, onde definimos o porque deste estudo, o motivo que nos levam a pesquisa, como tambem a necessidade de refletirmos sobre a nossa pratica e a necessidade de mudanca.No segundo capitulo, escola e poder, discutiremos o poder a partir das teorias de Foucout, Weber e Mannheim, levando suas teorias para a realidade educacional. Como tambem abordaremos os recursos e mecanismos utilizados para um bom funcionamento em sala de aula, como em todo cotidiano escolar. Por ultimo, capitulo III, analisamos as relacoes de poder na escola: autoritarismo X exercito da cidadania, apresentaremos os passos da pesquisa, uma breve analise do municipio onde vamos conhecer mais detalhadamente a realidade local. A nossa presenca na escola nos levou a observar como se processam as relacoes entre professor, aluno, na pratica, e ate que ponto estas relacoes tem contribuido para o exercicio da cidadania ou manutencao da estrutura social vigente.Podemos considerar que este estudo tem sido fruto de discussoes vivenciadas na pratica e que por muitas vezes os sujeitos nao percebem porque tais acoes ocorrem. E nao buscam solucoes para que possam de fato eliminar esta pratica que vem sendo uma realidade na maioria das escolas do Brasil.