Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2005 |
| Autor(a) principal: |
Saraiva, João Correia |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=37504
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Resumo: |
O tracoma é a doença ocular mais freqüente do mundo, além de uma das principais causas universais da cegueira prevenível. Sua ocorrência atualmente restringe-se quase que exclusivamente às populações dos países subdesenvolvidos e, dentro deles, ás populações rurais e aos pobres, marginalizados dos benefícios do desenvolvimento socioeconômico. METODOLOGIA: Em virtude disso, foi decidido realizar um estudo transversal, a fim de verificar a associação entre a prevalência de tracoma ativo, hábitos de higiene e condições socioeconômicas com ênfase especial no modo de utilização da água pela comunidade no Distrito Guarani do Município de Crato-CE. Os casos de tracoma foram identificados através do método padrão da Organização Mundial de Saúde. Os domicílios foram catalogados de acordo com condições de saneamento e através de visita domiciliar foram aplicados questionários para obtenção dos dados. Realizou-se uma análise individual e uma análise por domicilio correlacionando com a prevalência do tracoma. RESULTADOS: Os dados obtidos apresentaram uma prevalência de tracoma ativo de 8,4%, sendo maior no sexo feminino e nas crianças da faixa etária de 4 a 7 anos. A ausência de caixa de água no domicilio aumentou a prevalência de tracoma de 1 a 9 vezes no sexo feminino. O maior número de pessoas residentes por domicilio foi considerado estatisticamente relevante como um determinante epidemiológico da doença. Com relação aos hábitos de higiene da criança, à renda familiar e ao grau de instrução do responsável não foi possível demonstrar associação estatisticamente significante nessa amostra. CONCLUSÃO: Embora o tracoma tenha reduzido de endemicidade, a doença permanece como uma condição associada com aglomerações e justifica a busca ativa de casos e conscientização da comunidade sobre o modo de controle e combate da infecção. Palavras-chave: Tracoma, Prevalência, Hábitos de Higiene, Fontes de água e condições sócio-econômicas. |
