A concepção agostiniana de livre-arbítrio e liberdade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Ibiapina, Ana Célia Torres
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual do Ceará
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=83908
Resumo: <div style="">Teceremos nossa análise num assunto bastante discutido no campo da ética: a Liberdade versus o Livre-arbítrio, tema este muito mal interpretado. Hoje, costuma-se igualar estas duas palavras, porém, Agostinho, deteve sua reflexão filosófica em diferenciar ambos os termos. Livre-arbítrio é uma faculdade da vontade que nos faz agir moralmente e Liberdade seria a ação moral boa. Contudo, nosso objeto de estudo é demonstrar a concepção agostiniana de livre-arbítrio e liberdade. Tomaremos como referência a obra O livre arbítrio (388-395) que traz à tona a problemática sobre o Mal, o Homem e a Vontade, assuntos estes que nortearam o entendimento do tema proposto. Esta temática tem relevância por ser objeto de conhecimento do homem, pois, em todas as questões práticas, temos a vontade como uma verdade evidente por si mesma e é sobre essa suposição incontestável que leis são estabelecidas, decisões são tomadas e juízos são feitos. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica fundamentada na obra mencionada acima e de alguns textos do filósofo que enriqueceram a pesquisa, além de comentadores, cujo teor filosófico se insere na vontade. O filósofo propõe uma moral pautada na ideia de livre decisão da vontade. Palavras-chave: Santo Agostinho. Livre-arbítrio. Liberdade.</div>