Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
SALVIANO, ANDRESSA FREIRE |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=83021
|
Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">RESUMO</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">O Método Canguru (MC) configura-se como um modelo de assistência perinatal voltado para </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">o cuidado humanizado do recém-nascido (RN) prematuro e/ou de baixo peso, como </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">alternativa ao cuidado convencional, promovendo benefíc ios à criança, à família e aos </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">serviços de saúde. O objetivo do estudo foi avaliar o ganho de peso e o aleitamento materno </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">em RN acompanhados pelo MC. A amostra compreendeu todos os RN acompanhados nas três </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">etapas do MC de janeiro a julho de 2017. Aplicou-se um formulário no qual as informações </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">referentes à primeira e à segunda etapas do MC foram coletadas através da pesquisa em </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">prontuários e registros do serviço e as referentes à terceira etapa através de entrevista direta </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">com a mãe. Foram analisados o ganho ponderal nas três etapas e o tipo de aleitamento </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">materno na alta do MC. Além disso, investigaram-se variáveis maternas (socioeconômicas, </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">obstétricas e estado nutricional) e do RN (antropometria e alimentação). Participaram do </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">estudo 62 RN e 58 mães. Observou-se que a média de ganho de peso diário dos RN ao longo </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">das três etapas do MC aumentou significativamente (-1,2 + 16,5 g/dia; 9,3 + 11,0 g/dia e 24,0 </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">+ 12,1 g/dia) (p<0,0001), assim como o percentual de adequação do ganho de peso (4,8%; </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">27,4% e 77,4%) (p<0,0001). Na alta do MC a taxa de Aleitamento Materno Exclusivo (AME) </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">era de 75,8%. O ganho de peso inadequado do RN foi associado a mães com gestações </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">anteriores (p=0,057), maior idade (p=0,038), desnutrição e excesso de peso na gestação</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">(p=0,003) e a RN que nasceram adequados para idade gestacional (AIG) (p=0,036) e com </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">menos de 32 semanas gestacionais (p=0,043). Uma maior taxa de AME na alta do MC fo i </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">associada a mulher que trabalha fora de casa (p=0,035) e a RN com índice de Apgar no 1º </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">minuto acima de 7 (p=0,026). Conclui -se que a média de ganho ponderal aumentou ao longo </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">das três etapas, apresentando na última etapa maior percentual de adequação. Na alta do MC a</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">taxa de AME foi elevada. No entanto, a evolução ponderal e a taxa de AME foram </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">influenciados por condições maternas e do RN. Espera-se que os resultados deste estudo </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">possam contribuir na criação de novas estratégias de apoio às mães e aos RN no MC. </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Método Canguru. Recém-nascido Prematuro. Recém-nascido de Baixo </span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Peso. Ganho de peso. Aleitamento materno . </span></font></div> |