Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
LIMA, JÁDER RIBEIRO DE |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=83404
|
Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">RESUMO</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Este trabalho tem o objetivo principal de apresentar uma área de</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">degradação/desertificação, nos sertões de Canindé, Ceará. Inicialmente identificada, em</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">estudo da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME), em</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">1990, mapeando 37.913 ha de área degradada. Em 2010, a Secretaria de Recursos</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Hídricos (SRH) lança o Programa de Ação Estadual de Combate à Desertificação e</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Mitigação dos Efeitos contra a Seca (PEA CE). Como resultado do programa,</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">identificaram-se três grandes áreas susceptíveis à desertificação, chamadas ASDs.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Canindé agora está contemplada no núcleo de Irauçuba, com nova mancha de degradação</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">de 53.440 ha. De 2012 a 2015, a capacidade dos reservatórios passou de 63,8 % para</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">alarmantes 18,8 %, segundo dados da Funceme. Lança-se novo olhar à área degradada,</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">para acompanhamento pelas instituições públicas, academia e a própria sociedade civil,</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">no intuito da preservação do ambiente e da conservação da biodiversidade. Por meio de</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">técnicas de geoprocessamento associado a trabalhos de campo para validação de dados</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">obtidos em escritório, foi possível identificar uma área de 14.539 há, em 2013, passando</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">para 81.086 ha no ano de 2014. Por fim, correlacionando duas áreas, foi proposta uma</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">área de degradação/desertificação de aproximadamente 45.049 ha.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Degradação Ambiental. Desertificação. Geoprocessamento.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Sensoriamento Remoto.</span></font></div> |