Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Aragao, Gleyda Lucia Cordeiro Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=57413
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Resumo: |
RESUMONeste trabalho analisamos a relação tradutória entre A hora da estrela, livro de Clarice Lispector (1977), e sua adaptação cinematográfica homônima, dirigida por Suzana Amaral (1985). O foco de nossa pesquisa foi a construção da personagem Macabéa nos dois meios semióticos, observando as peculiaridades de cada obra. Apesar de partirem do mesmo enredo, aqui discutimos como identidade e representação foram trabalhadas em cada uma das obras. Para esta análise do livro, partimos de um estudo do papel do narrador Rodrigo S. M. para a apresentação da personagem principal, pois é através dele que Macabéa ganha vida e é a sua voz que substitui o fluxo de consciência da personagem. Focalizamos também a precariedade existencial da personagem e seu conflito. No filme, como não há presença do narrador, Suzana Amaral serviu-se de recursos tipicamente cinematográficos, como cenografia, figurino e a interpretação da atriz Marcélia Cartaxo que personifica com esmero a submissão e a angústia da personagem. Nosso objetivo foi analisar as estratégias utilizadas pela diretora e sua equipe para a construção da personagem no cinema. Esta pesquisa conta com três suportes teóricos: Estudos de Tradução (Tradução, tradução intersemiótica), Estudos Culturais (Identidade e representação) e a obra romanesca clariceana. Como referencial teórico deste trabalho, contamos principalmente com os escritos de Bassnett (2003), Jakobson (1995), Lefevere (2007), Giddens (1991, 1993, 2002), Hall (1997, 2006, 2007), Gotlib (1995), Nunes (1995), Stam (2003) e Albuquerque (2009).Palavras-chave: literatura, cinema, identidade, representação, tradução intersemiótica. |