Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Sampaio, Maria Gilnete Aragão |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=103741
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Resumo: |
<font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Neste trabalho, tivemos a intenção de apontar a retextualização do oral para o escrito como um recurso didático de aprendizagem na promoção e na melhoria da produção escrita dos alunos, a partir de uma reflexão sobre a relação entre a fala e a escrita, consideradas como duas modalidades de um mesmo sistema linguístico que atuam num continuum. A experiência foi aplicada em uma escola da rede estadual de ensino, na cidade de Maranguape, com a participação de trinta e cinco alunos do 9° ano do Ensino Fundamental, por um período de dois meses. Tomando por base o referencial teórico de Marcuschi (2010) e DellIsola (2007) sobre retextualização, propomos o desafio de transformar o conteúdo temático de contos orais, produzidos por moradores da região, em contos escritos, mantendo as informações do texto original, o que requer a habilidade de compreensão textual. A partir das produções dos alunos, afirmamos que a retextualização, como recurso didático, permite ao professor acompanhar as operações de transformações (MARCUSCHI, 2010) que os alunos dominam e detectar o grau de desenvolvimento deles no que se refere à produção escrita, identificando dificuldades que demandam intervenções, permitindo ainda um melhor domínio da produção escrita.</span></font> |