Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2017 |
| Autor(a) principal: |
PENIDO, ALEXANDRE BATISTA |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=82190
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Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">RESUMO</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Neste trabalho foi realizado um levantamento etnobotânico sobre as plantas utilizadas pela </span></font><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">população de Imperatriz, cidade situada no Estado do Maranhão, nordeste Brasileiro com o </span><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">objetivo de encontrar alguma espécie que pudesse ser utilizada em doenças </span><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">neurodegenerativas como a Doença de Alzheimer (DA). Foi utilizado um questionário </span><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">semiestruturado com 205 entrevistados que originaram na coleção de 60 espécies e 31</span></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">famílias, as quais foram depositadas no Herbário Ático Seabra da Universidade Federal do </span></font><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">Maranhão. As famílias botânicas mais abundantes foram Fabacea, Lamiacea, Asteraceae e </span><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">Euphorbiaceae sendo as espécies mais utilizadas Chenopodium ambrosioides, Myracrodruon </span><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">urundeuva, Lippia alba e Plectranthus barbatus. A seguir foram preparados extratos </span></font><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">etanólicos a 70% de todas as espécies e submetidos a teste de atividade antioxidante para a </span><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">primeira triagem para selecionar as principais espécies. Entre as espécies se destacaram 34 </span><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">espécies as quais foram submetidas ao teste de determinação do teor de fenol e de </span></font><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">flavonoides. As espécies que apresentaram melhor correlação entre fenol, flavonoides e </span><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">atividade antioxidante foram Anadenanthera peregrine, Bauhinia forficata, Copaifera </span><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">langsdorffii, Euterpe Oleracea, Hancornia speciosa, Luehea divaricata, Mangifera indica, </span><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">Myracrodruon urundeuva, Plathymenia reticulata, Psidium guajava, Stryphnodendron </span><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">coriaceum e Syzygium aromaticum foram então selecionadas. A seguir estas espécies foram </span></font><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">submetidas a atividade antioxidante pelo método ABTS e pelo sistema β-caroteno/ácido </span><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">linoleico para confirmação do poder antioxidante. Para avaliar a ação potencial dos extratos </span><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">para o tratamento da doença de Alzheimer, foi realizado o teste de inibição da enzima </span><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">acetilcolinesterase utilizando testes qualitativos e quantitativos. A atividade inibitória da</span></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">acetilcolinesterase e a análise da atividade antioxidante identificaram seis espécies, em ordem </span></font><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">decrescente, como as melhores fontes potenciais de agentes terapêuticos contra a DA: H </span><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">speciosa > M. urundeuva > C. langsdorffi > S. coriaceum > P. guajava > M. indica. Mais </span><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">estudos como isolamento e purificação de constituintes químicos, destas espécies </span><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">selecionadas, assim como testes in vivo, poderão ter um grande potencial para o </span><span style="font-size: 13.3333px; font-family: Arial, Verdana;">desenvolvimento de um produto biotecnológico que poderia ser utilizado na doença de</span></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Alzheimer.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Alzheimer. Produtos naturais. Plantas medicinais. Etnofarmacologia</span></font></div> |
