Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2007 |
| Autor(a) principal: |
Goes, Gloria Maria Vasconcelos |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=73254
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Resumo: |
Esta pesquisa tem como objeto de estudo a política de redução de danos (PDR) posta na atualidade <br/>como alternativa às políticas até então existentes de atendimentos aos consumidores de drogas <br/>lícitas/ilícitas. Nosso objetivo é analisar os princípios das políticas de atendimento aos usuários de <br/>drogas que historicamente se fundamentos o sistema de saúde no Brasil e as alternativas postas pela <br/>Política de Redução de Danos (PRD).O foco de análise são os dilemas que alimentam o debate <br/>nacional sobre as alternativas historicamente adotadas pelos Estados Nacionais para a superação <br/>e/ou redução do consumo de drogas, em especial a polarização dos discursos sobre como abordar a <br/>problemática das drogas na atualidade. Para efeito desse estudo adotamos como abordagem <br/>metodológica a pesquisa bibliográfica e documental, destacando os documentos das instituições <br/>governamentais e a literatura sobre a temática. A produção analisada consta de livros, artigos de <br/>revistas produzidos entre os anos de 2003 a 2007, período que se intensifica o debate sobre a <br/>temática em estudo. Feito o levantamento da literatura, foi realizada leitura exploratória da <br/>bibliografia, selecionando as publicações mais pertinentes ao tema. Como pudemos evidenciar no <br/>desenvolvimento desse estudo, o discurso que fundamenta a redução de danos está ainda em <br/>construção, repleto de ambiguidades, exigindo de seus interlocutores lidarem com enormes <br/>desafios. Ao nosso entender, este fato talvez justifique as incongruências identificadas no seu <br/>âmago, onde coexistem diferentes visões de como enfrentar a problemática das drogas. Desta forma <br/>é de fundamental importância que os pressupostos que norteiam a prática da RD, conquistem <br/>coerência e consistência na sua formatação, sob o risco de inviabilizar os resultados esperados. <br/>Resultados estes que já são anunciados pelos operadores da RD, tendo como consequencia, sua <br/>inclusão na agenda do governo, passando a integrar a política nacional sobre drogas do país.<br/><br/>PALAVRAS-CHAVE: Drogas. Redução de danos. Redução da oferta e demanda e oferta. <br/> |
