Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1999 |
Autor(a) principal: |
Santos, Suely Salgado dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=12545
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Resumo: |
O presente trabalho partiu da observação do enfoque pouco privilegiado às atividades de marketing, quando se trata de produtos e serviços destinados às classes econômicas C e D, notadamente nos financiamentos para material de construção civil.Estudando o caso do financiamento da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL para material de construção, na cidade de Fortaleza, pesquisamos o fato de que a estratégia de marketing que vinha sendo utilizada estava gerando um descompasso entre a demanda efetiva e a demanda potencial dos clientes das classes supra citadas.Utilizando-se de estratégias simples mas eficientes, a CAIXA poderia fazer com que o público das classes C e D, que representa um percentual significativo de sua clientela, desse vazão às suas demandas potenciais, contribuindo para a redução do déficit habitacional dessa cidade e melhoria da qualidade de vida, cujas ações fazem parte da missão da CAIXA como empresa.Nosso estudo, portanto, esta delimitado em torno dessa problemática. Por fim, nossas conclusões comprovaram a necessidade de uma melhor avaliação do potencial de mercado do segmento das classes C e D.Sugerimos na conclusão do presente estudo as seguintes providências: trabalhar com maior afinco o marketing institucional na divulgação desse produto, dentro da esfera do marketing social; avaliar o efeito do retorno publicitário da forma utilizada; recorrer à propaganda cooperativa junto aos intermediários lojistas; formatar um banco de dados mercadológico, estabelecendo a segmentação dos clientes conforme suas classes sociais.Entendemos também que a CAIXA poderia mudar sua atitude como instituição financeira, o que estabeleceria o diferencial entre essa instituição e os outros bancos do mercado, através do direcionamento para os consumidores em potencial. Para isso, trabalharia seu substancial banco de dados utilizado-o na fidelização de seus clientes, angariados em a outras áreas de sua atuação. |