Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
SILVA, IVANISE FREITAS DA |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=85604
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Resumo: |
O desenvolvimento de drogas imunossupressoras mais efetivas e eficazes ocorreu a partir da década de 80 promovendo uma redução na incidência de rejeição aguda de enxerto para menos de 20%, com significante aumento de sobrevida de 40% para próximo de 90% no primeiro ano de transplante sendo que a maioria ultrapassou os cincos anos com função adequada. Essa verdadeira revolução na terapia do transplante de órgãos trouxe paralelo a essa conquista um aumento na toxicidade, especialmente na função neurológica. Objetivou-se verificar a prevalência de repercussões neurológicas associadas ao uso de tacrolimo no transplante hepático. Trata-se de um estudo quantitativo, transversal e retrospectivo, descritivo e analítico. Amostra com 255 pacientes. Utilizou-se o programa IBM SPSS Statistics. Observou-se que 93 pacientes (36,5%) apresentaram sinais e sintomas neurológicos, onde os sinais e sintomas com maior prevalência foram à cefaleia (40,9%) e tremor (20,4%). Conclui-se que após o estudo tais repercussões neurológicas são existentes e que o produto final criado servira como guia para os médicos prescritores no intuito ajudar a prevenir as reações neurológicas associadas ao Tacrolimo.<br/>Palavras-chave: Transplante hepático. Tacrolimo. Reação neurológica |