Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
AMÂNCIO, GABRIELA PIRES |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=83169
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Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">RESUMO</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">No Brasil, grande parte dos trabalhos científicos envolvendo bullying são para teorizar sobre o fenômeno, há poucos estudos interventivos com intuito de diminuir o problema. O objetivo desse estudo foi avaliar a eficácia de uma intervenção de enfrentamento ao bullying escolar, além de contribuir para o desenvolvimento de habilidades sociais. Participaram 52 alunos, sendo 27 de turma Experimental (E), a qual participou da intervenção e 25 da turma Controle (C), sem intervenção. Esta envolveu 12 encontros, realizados duas vezes por semana com uma turma de 5º ano de uma escola pública de Fortaleza CE. Cada encontro teve duração de 60 minutos e foi aplicado em horário de aula, na presença da professora. Os encontros consistiam em atividades lúdicas (dinâmicas e brincadeiras) para ensinar habilidades sociais, o conceito do bullying, como o fenômeno pode ser identificado e como enfrentar tais situações de forma pacífica. Foram realizados também seis recreios diferentes para grupos de alunos que tivessem emitido uma quantidade mínima de comportamentos adequados (levantar a mão antes de falar e pedir permissão para levantar) e uma quantidade máxima de inadequados (conversar durante a explicação em sala de aula, gritar). Foram aplicados instrumentos antes e após a intervenção, comparando-se escores no Inventário de Violência Escolar (IVE), Escala de Bullying Escolar (EAB) e do Teste de Habilidades Sociais para crianças e adolescentes em situação escolar (THAS-C). Apesar de não terem sido notadas diferenças significativas, percebeu-se que as atividades foram bem aceitas pelos alunos, professor e gestão escolar, tendo existido as condições mínimas necessárias para sua realização. O estudo apresenta algumas limitações tais como: (a) tamanho da amostra reduzida, (b) a intervenção de forma geral foi mais destinada a autores; (c) foram utilizados somente escalas de auto relato para medir comportamentos violentos e de bullying, sendo importante incluir medidas com outros informantes e observacionais. São necessários aprimoramentos na intervenção, como o aumento na quantidade de encontros e a inclusão de mais encontros sobre a importância das testemunhas de bullying agirem para evitar o fenômeno.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Violência. Bullying. Estudo de Intervenção.</span></font></div> |