AS RELAÇÕES DE GÊNERO E OS DESAFIOS DO ENFRENTAMENTO DO BULLYING ESCOLAR.
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Serviço Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/2204 |
Resumo: | As relações de gênero e as violências envolvidas pelas designações de poder são temas de primeira ordem para compreender o processo social, pois referem-se a assuntos intrincados que afetam diretamente o desenvolvimento social e o sistema educativo. Desse modo, a escola torna-se responsável pelo processo de socialização de gênero, assim como a família. No entanto, para aprofundar essa abordagem, importa o modo como se concebe e se inter-relacionam-se as categorias gênero e violência em seu constante processo de modificação. Diante disso, surgem novas formas de violências, entre elas, a violência escolar e o bullying escolar, que se diferenciam pela repetição e o modo de tortura da vítima. A escola, por sua vez, reproduz ações de caráter sexistas, estereotipadas e conservadoras, que acabam por validar determinados comportamentos que propagam o racismo, a intolerância, a discriminação, o preconceito, a homofobia, marcando, assim, os lugares de meninas e meninos. Para isso, foram analisadas pesquisas de instituições renomadas a fim de extrair informações acerca da realidade contemporânea. Os dados encontrados sinalizam para a necessidade de a escola problematizar o conceito de gênero, com propósito de valorizar as múltiplas subjetividades constituintes no ambiente escolar, e intervir, de maneira mais eficaz, na promoção de uma escola sem violência e com equidade de gênero. Além disso, fica evidente na literatura científica a dificuldade de apresentar propostas de conhecimento, definição e combate ao bullying, demonstrando, assim, a obrigação de inúmeros profissionais atuarem na criação de estratégias e políticas sociais que venham amenizar a violência envolvendo questões sociais de gênero e bullying escolar. |