Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Macedo, Patricia Luciany de Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=45316
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar as condiçoes higiencio-sanitarias de estabelecimentos e alimentos comercializados no Centro de Abastecimento Piraja em Juazeiro do Norte. O mercado possui aproximadamente 245 estabelecimentos padronizados e 385 bancas. A coleta de dados foi feita em 2005, atraves de uma ficha de inspeçao de feiras livres e açougues, adaptados do serviço de Vigilancia Sanitaria local. Foram inspecionados 175 (28%), incluindo as barracas, sendo: 52 restaurantes/lanchonetes, 41 açougues e 82 barracas, selecionados aleatoriamente. A analise dos dados foi realizada atraves do programa Epi-Info. Foi considerado que, executando-se as barracas, a maioria tinha registro da vigilancia sanitaria. 83,3% dos restaurantes/lanchonetes tinham paredes revestidas de azulejo branco; 86,5% possuiam pias e 55,8% acondicionavam o lixo adequadamente; 65,4% apresentavam focos insalubres nas imediaçoes e em 19,2% havia manipuladores com lesoes nas maos. Nos açougues, 58,5% possuiam equipamentos limpos, conservados e apresentavam balcao e pia dentro dos padroes exigidos pela vigilancia sanitaria; 46,3% tinham camaras frias e congeladores capazes de expor bem os alimentos, mas 97,6% expunham as carnes a temperatura ambiente; aves, ovos e laticinios estavam expostos e armazenados adequadamente em 51,2% dos estabelecimentos; qunto ao lixo, 85,4% acondicionavam-no de forma correta. 935 das barracas apresentavam focos de insalubridade; 91% nao protegiam os alimentos de raios solares, poeira e chuva; 79% apresentavam animais domesticos nas imediaçoes; 55% dos feirantes adotavam bons habitos higienicos, foram as pessoas com ferimentos e lesao nas maos em 12% das barracas. Concluiu-se que a maioria dos estabelecimentos inspecionados encontrava-se inaptos a comercializaçao de alimentos. |