Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2011 |
| Autor(a) principal: |
Teixeira, Euclidia Selenia Pereira |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=69250
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Resumo: |
RESUMOA parada cardiorrespiratória (PCR) é um evento grave de ameaça à vida podendo acontecer em qualquer ambiente, seja hospitalar ou na comunidade. Em um hospital a unidade de terapia intensiva (UTI) é o local mais adequado para o tratamento da vítima de uma PCR por dispor de recursos humanos especializados e material disponível.Estudo exploratório e descritivo, com abordagem qualitativa ocorrido nos meses de janeiro e fevereiro de 2009, em uma unidade de terapia intensiva (UTI) de um hospital universitário de Fortaleza, de nível terciário, conveniado com o sistema único de saúde (SUS). Os dados foram coletados através de uma entrevista semi-estruturada guiada por um roteiro composto de duas partes, contendo a primeira dados de caracterização pessoal e profissional, e a segunda, questões abertas, no total de três, sobre conhecimentos específicos dos enfermeiros em parada cardiorrespiratória.O grupo investigado contou apenas com 02 (dois) profissionais do sexo masculino e 08 (oito) profissionais eram do sexo feminino. Quanto ao tempo de exercício profissional: 30% exerce a profissão a menos de 5 anos, 30% está entre 06 a 10 anos de experiência profissional, 40% encontra-se entre 11 e 20 anos de experiência profissional. Verificou-se que 50% da população estava cursando especialização durante a realização deste estudo, 40% cursou especialização e 10% tem o título de mestre. Sessenta por cento dos entrevistados afirmaram que participaram de treinamento em PCR, enquanto que 40% não participaram deste treinamento. Sessenta por cento soube definir com precisão os sinais clínicos de uma parada cardiorrespiratória. O papel do enfermeiro foi claramente definido, tendo suas atribuições especificadas e diferenciadas do restante da equipe de enfermagem.Palavras-chave: Parada Cardiorrespiratória Unidade de Terapia Intensiva Enfermagem. |
