Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Bezerra, Aline Pontes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=29025
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Resumo: |
Este estudo trata sobre o acesso vascular temporario em pacientes com insuficiencia renal aguda em hemodialise, atraves de um levantamento com o objetivo de primeiro mapear a relacao entre o local de implantacao, o tempo de permanencia e as condicoes do orificio de saida de cateteres temporarios para hemodialise com a infeccao. Segundo, verificar os cuidados prestados pela equipe de saude desenvolvendo a partir dos resultados meios para a sistematizacao da assistencia de enfermagem a pacientes portadores de insuficiencia renal aguda com acesso temporario para hemodialise. Isto, com a finalidade de reduzir os riscos de bacteremia. O trabalho foi realizado, tendo como referencia a assistencia desenvolvida no Servico de apoio ao Renal Agudo, que presta servico a alguns hospitais publicos e privados no municipio de Fortaleza - Ceara. Ali foram pesquisados prontuarios de pacientes com insuficiencia renal aguda submetidos a puncao de acesso central para a realizacao de hemodialise. Os dados foram completamentados atraves da observacao direta na realizacao dos curativos. Para tanto esquematizou-se uma ficha tipo anedotario na qual assinala-se os itens observados quanto aos aspectos tecnicos-assepticos do curativo. Os resultados demonstraram que a faixa etaria mais atingida de pacientes que desenvolveram insuficiencia renal aguda foi de 61 a 80 anos de iddade. Os locais para implante mais utilizados foram de veia jugular e veia femural e os cateteres que permaneceram por menos tempo implantados foram os de veia femural com 20,51% no periodo de 1 a 5 dias. O numero de cateteres que infectaram corresponde a 7,69%, sendo todos os cateteres de veia femural que permaneceram por um periodo de mais de 10 dias. Este apresentaram sinais de infeccao como secrecao, hiperemia, dor local e febre. E, apenas um paciente apresentou alem desses sinais, calafrios. Contudo, alguns fatores como extremos de idade, local de implantacao, tempo de permanencia, patologia associadas e principalmente a utiliaco de tecnicas apropriadas de assepsia e anti-sepcia sao de vital importancia para a duracao, preservacao e prevencao de infeccao de cateteres e com isso reducao do risco de bacterinia. |