Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2012 |
| Autor(a) principal: |
Oliveira, Dagyla Mayara Saraiva de |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=75059
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Resumo: |
O presente trabalho teve por objetivo observar o uso de plantas medicinais por <br/>moradores de Quixadá-Ceará. A amostragem adotada foi 5% da população urbana adulta <br/>na sede do município, o que resultou em 263 domicílios visitados, onde foi aplicado um <br/>questionário semi-estruturado. De acordo com os resultados ainda temos um número <br/>expressivo de pessoas que fazem o uso de plantas medicinais na cidade de Quixadá-Ceará <br/>(57,41%), e que a maioria dos entrevistados (97%) considera o uso indiscriminado de <br/>plantas medicinais, não causar nenhum problema a saúde. A maioria dos entrevistados <br/>foram mulheres (63,57%) e o maior número de informações e conhecimentos sobre plantas <br/>medicinais concentrou-se na faixa de 51-60 anos (24,71%). Com relação ao nível de <br/>escolaridade 34,22% dos entrevistados afirmou ter ensino médio completo. A família <br/>botânica mais representativa foi a Lamiaceae (21,05%) e a espécie mais citada foi a erva-<br/>cidreira. Dos entrevistados 93,37% consideraram utilizar o chá como medicamento e 6,63% <br/>alegaram fazer a utilização do mesmo como alimento. Quanto à frequência do uso de <br/>plantas medicinais de forma continua, 27% alegaram fazer o uso diariamente. <br/><br/> <br/><br/>Palavras-chave: Chás. Fitoterápicos. Toxidade. <br/> |
