Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Cartaxo, Rafael Aguiar |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=74357
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Resumo: |
A evolução do condicionamento físico do atleta ocorre por meio da superação <br/>das cargas de trabalho impostas pelo preparador físico. As avaliações físicas <br/>são fundamentais durante o treinamento dos futebolistas. Avaliações essas que <br/>tem grande importância, uma vez que o treinamento pode gerar um estresse <br/>negativo, principalmente se as cargas forem incompatíveis com a capacidade <br/>de resposta do atleta. Mas os repetidos testes podem gerar um estresse <br/>negativo, principalmente se as cargas forem incompatíveis com a capacidade <br/>de resposta do atleta. Dessa problemática surgiu essa investigação com o <br/>objetivo de correlacionar o teste de salto vertical counter movement e squat <br/>jump com a creatina quinase (CK) máxima e CK de repouso de futebolistas. <br/>Para esse estudo utilizou-se autores que tratassem dos tipos de métodos <br/>diretos e indiretos, utilizou-se como sujeitos 15 atletas integrantes de um cube <br/>de futebol profissional do estado do Ceará. A metodologia constou de <br/>levantamento bibliográfico e de dados. Para correlação dos dados, utilizou-se a <br/>correlação de Pearson (considerou-se significativo os valores para p < 0,05). <br/>Os valores médios obtidos de cada parâmetro avaliado foram: Salto CM: 3,511 <br/>± 0,91 m, Salto SJ: 2,759 ± 0,71 m, CK de repouso: 52,88 ± 13,65 U/L e CK <br/>máxima: 101,7± 26,27 U/L. Verificou-se, ao correlacionar os parâmetros entre <br/>si, que apenas o Salto CM e SJ obtiveram uma correlação alta e positiva <br/>(coeficiente: 0,812; p = 0,0002) e não foi observada correlação significativa <br/>entre os parâmetros físicos e bioquímicos, podendo inferir, por conseguinte, <br/>que não existe correlação entre dano muscular e potência muscular. Ao final da <br/>investigação conclui-se que não existe correlação entre os parâmetros <br/>avaliados, mas a falta dessa relação pode ser justificada por conta da avaliação <br/>de potência muscular ter sido realizada no início do ano competitivo (pré-<br/>temporada), não ocorrendo 48 horas após as partida, distanciando-se do <br/>período de coleta da CK máxima. podendo talvez haver alteração nesse tipo de <br/>análise se a avaliação da força de potência fosse realizada antes e após as <br/>partidas e comparadas com o nível de CK de repouso e máxima coletadas na <br/>mesma partida.<br/>Palavras-chave: Creatina Quinase. Dano muscular. Métodos de treinamento |