Analise das Preferencias Financeiras Indicadas por Potenciais Empreendedores (Alunos de Graduacao):

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Lemenhe, Flavio
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=47035
Resumo: A Teoria da Unidade Esperada tem sido utilizada para estabelecer como as pessoas devem tomar decisoes. Esta teoria considerada, dentre outros pontos, que o tomador de decisao e consistente dem sua sescolhas e, que objetiva maximizar a utilidade esperada (e nao maximizar o valor esperado). Alguns pesquisadores, mesmo comentando que ha inconsistencias na Teoria da Utilidade utilizaram-se (e, ainda utilizam), enquanto outros (a exemplo de Allais (1953) e de Kahneman e Tverky (2000b) passaram a critica-la. Kahneman e Tversky (2000b) propuseram a Teoria de Prospecto. Para o desenvolvimento desta teoria, foaram realizados experimentos com alunos e professores de cursos de graduacao israelenses, americanos e suecos, nos quais foram testados as preferencias dos respondentes em situacoes hipoteticas. Como resultados, a maioria dos respondentes violou o estabelecido pela Teoria da Utilidade Esperada. Na pesquisa aqui realizada foram feitos experimentos com os alunos de graduacao brasileiros dos cursos de Administracao, Atuaria, Contabilidade, Economia, Computacao, Engenharia Civil, Engenharia de Producao Mecanica, Engenharia Mecanica e Estatistica. Objetivou-se, alem de testar a consistencia dos resnpondentes, classifica-los em relacao ao risco, diferentemente das pesquisas realizadas por Kahneman e Tversky (2000b) e por Kimura, Basso e Krauter (2006), onde os resnpondentes foram analisados como "maiorias de preferencias". Percebeu-se que, ha preferencias explicadas pela Teoria da Utilidade Esperada, ha preferencias explicadas pela Teoria do Prospecto e, ha preferencias que nao sao explicadas nem pela Teoria da Utilidade Esperada nem pela Teoria do Prospecto. A intencao de entender o comportamento do tomador de decisoes financeiras demanda, entao, pesquisas outras que permitam classificar (e agrupar) os tomadores de decisao conforme suas preferencias. Palavras-chave: Teoria do Prospecto, Teoria da Utilidade Esperada, Teoria da Decisao.