Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Henschel, Fábio Luis Savicki |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/18352
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Resumo: |
Esta pesquisa explora reflexões e metodologias para o ensino da cor, abrangendo suas multiplicidades, contextos e contrastes no processo de ensino e aprendizagem de um professor artista. Norteados pela pergunta “Como ensinar a cor e as suas multiplicidades de forma crítica e reflexiva?”, os fundamentos teóricos que conduzem a articulação e a reflexão das ações são embasados nos conceitos de experiência, continuidade e interação (Dewey, 2010, 1959, 2002,1979), na teoria dos contrastes cromáticos de Johannes Itten (1970, 1973,1975) e na metodologia a/r/tográfica (IRWIN, 2013, 2016). Por meio de um percurso investigativo a/r/tográfico buscou-se integrar prática artística, pensamento crítico-reflexivo e arte educação, ampliando o campo do ensino cromático durante ações como minicurso, micropráticas e aulas. O círculo cromático, concebido por Johannes Itten nesta investigação é reestruturado de maneira a adquirir corpo, movimento e outras intencionalidades investigativas, tornando-se um objeto propositivo que articula desafios com e sobre a cor nos processos pictóricos dos e das participantes visando a continuidade e ampliação dos mesmos. Relacionando fragmentos autobiográficos de percurso de formação, a prática artística e o fazer docente, a pesquisa procurou apreender junto a teoria cromática de Itten elementos de sua pedagogia traduzindo-as em ações eficazes em instigar movimentos de percepção, criticidade por meio da cor. Ao integrar o fazer artístico nas vivências e trocas comunitárias em distintos espaços de ensino e aprendizagem, percebeu-se a construção de uma potente conexão entre arte e vida justapondo e mesclando teoria e prática, por meio de desafios e estudos pautados na cor. O manchar proposto aqui propiciou uma leitura aproximada e ampliada da potência do ensino cromático fomentando a compreensão de que a maturação e apreensão de uma teoria cromática como a proposta por Itten pode promover interações, mudanças e continuidades significativas na relação dos estudantes e seus processos artísticos e no modo como o professor artista articula e promove suas aulas |