Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Borsatto, Mabile |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/16802
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Resumo: |
Esta tese experimenta a dança a partir dos encontros e do compartilhamento de saberes, colocando em questão e se dispondo a desestabilizar o status dos ambientes institucionais de ensino-aprendizagem, assumindo que as relações nestes espaços podem ser mais decolonizadas, inventivas e democráticas. Esta pesquisa coloca-se em movimento e preserva um lugar de formação e transformação dentro da dança. Tem como provocação, objetivos de investigação e levantamento de pistas, a discussão entre os quatro eixos: artista-docente, formalismo, selvagem e a solidariedade entre os discursos. A valorização da metodologia investigativa sempre articulando teoria e prática foi a âncora desta pesquisa. A condução das inquietações a partir de questões/problemas sendo orientadas por revisão de bibliografia, dados empíricos, abordagem conceitual e a correlação com as experiências teórico-práticas, possibilitam a ponte histórica e o não silenciamento dos contextos, das diferentes vozes e dos tão necessários dissensos. Estas interações e diálogos provocam a experiência ampliada do contato com a tese, já que a mesma não tem uma ordem específica para ser acessada. As provocações, assim como o modo que elas estão posicionadas, colaboram no sentido de criticar, sensibilizar e emancipar os sujeitos para a luta contra a opressão e a disciplinarização oriundas de um pensamento fechado, formatado e herdado de posturas ultrapassadas na relação dança e educação. Esta tese assume uma ética feminista, um pensamento ancorado na ideia do não domesticado, uma inteligência multifacetada instintiva, transgressora e sempre em mo(vi)mento, possibilitando tecer propostas que ampliem a relação do ensino-aprendizagem da dança, de modo a fortalecer as interações e os diálogos que são também afetivos, sociais, políticos e culturais. |