Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Streit, Sandriele |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/17352
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Resumo: |
O valor comercial de compostos de magnésio está diretamente relacionado com a sua pureza, isto é, da qualidade do processo e das matérias-primas utilizadas. Uma das formas de extração de magnésio se dá pela combinação de fontes naturais, como a água do mar e a fonte mineral dolomita para a exploração industrial. Entretanto, a presença de magnésio nas fontes naturais é normalmente acompanhada pela presença de cálcio, considerado uma das principais impurezas presente em compostos de magnésio. Devido ao fato de possuírem propriedades físico-químicas semelhantes, a separação de cálcio e magnésio é dificultosa. Sendo assim, o presente trabalho visa o desenvolvimento de três metodologias para a extração de compostos de magnésio. A Rota 1 fundamenta-se na eliminação da maior parte do cálcio do meio reacional por meio da precipitação com Na2CO3 para a obtenção de MgO. A Rota 2 foi pautada na calcinação do intermediário de cálcio e magnésio obtido via precipitação com Na2CO3 e NaOH. E a Rota 3 foi conduzida submetendo o precipitado de cálcio e magnésio gerado pela ação dos agentes precipitantes Na2CO3 e NaOH à solubilização seletiva com HCI. Com isso, a Rota 1 gerou dois óxidos de magnésio, cujas purezas foram de 51,33% e 86,36%. A Rota 2 resultou em um MgO com 84,97% de pureza. A metodologia mais promissora foi a Rota 3, com a qual foi obtido um MgO com 98,28% de pureza, um residual de CaO de 0,84% e um rendimento de 36,36% |