Liames necessários para o desenvolvimento da competência argumentativa no 5º ano do ensino fundamental
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ucs.br/11338/12050 |
Resumo: | Este estudo objetiva verificar possibilidades de desenvolvimento da competência argumentativa nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. A pesquisa concentrou-se no 5º ano, por tratar-se de uma fase de transição entre os Anos Iniciais e os Anos Finais do Ensino Fundamental. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) enfatiza a necessidade de um trabalho voltado para o desenvolvimento dessa competência, com o objetivo de aprimorar a capacidade do aluno de opinar e defender seu ponto de vista, instigando-o a fazer isso de forma autônoma e pertinente à situação. A metodologia constituiu-se de um estudo teórico respaldado em autores como Dolz (1996); Leitão (1997), (2005), (2007), (2011), (2012); Perelman (1997); Perelman e OlbrechtTyteca (1996); Cury (2019), (2002); Carrilho (2002), além das Leis Brasileiras sobre educação. O problema que orienta esta pesquisa investiga como trabalhar com a competência argumentativa já nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. No intuito de respondê-lo, apresenta-se um panorama a respeito da origem e das particularidades da argumentação para, em seguida, investigar a abordagem que os autores supracitados fazem acerca da capacidade de argumentar das crianças, especialmente no 5º. Os resultados apontam que, além de estar amparada pela BNCC, é importante que a competência argumentativa seja trabalhada já nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, sendo o 5º ano o momento mais adequado para isso, pois o aluno adquire mais autonomia intelectual, consciência de normas e valores sociais, além de já ser capaz de refletir sobre as consequências do seu ato de fala, assim como do outro. [resumo fornecido pelo autor] |