Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Denicol Júnior, Sílvio |
Orientador(a): |
Malafaia, Guilherme Cunha |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ucs.br/handle/11338/524
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Resumo: |
As crescentes exigências por qualidade e demanda a alimentos seguros pressionam as cadeias agroalimentares, para que adotem sistemas produtivos alternativos, e que estes gerem produtos saudáveis e inócuos ao consumo humano, por meio de práticas rastreáveis, visando à proteção do meio ambiente, dos trabalhadores e dos consumidores. A Produção Integrada de Maçã (PIM) surgiu como uma resposta a essas exigências, atuando como uma ferramenta de padronização da produção dessa fruta. A partir disso, o trabalho verificou se a adoção da PIM, na cadeia produtiva de maçã, é suficiente para que esse produto não esteja sujeito a barreiras técnicas e não tarifárias do mercado externo. Para isso, foram pesquisadas quais certificações para maçã são mais relevantes aos mercados consumidores, buscando identificar e classificar os requisitos e qual o posicionamento da PIM perante essas regulamentações. Para tanto, foi desenvolvido um estudo exploratório, por meio de pesquisa bibliográfica, documental e de levantamento dentro da PIM, pelo qual foi possível identificar que necessidade de ajustes para que esse programa mantenha sua relevância como certificação na cadeia produtiva da maçã, pois não possui a equiparação aos selos internacionais, necessária para sua aceitação no Exterior e nem conhecimento no mercado nacional. |