Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Guindani, Roberto Ari [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101940
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Resumo: |
Os consumidores estão cada vez mais exigentes com a segurança alimentar; as empresas de maçãs buscam as certificações e melhorias nos processos produtivos. A questão energética ganha destaque nas empresas produtoras de maçãs por envolver uma variável (energia) que afeta diferentes fatores, como a segurança alimentar, o meio ambiente os custos mais baixos e o aumento na produtividade. O objetivo geral definido foi analisar a relevância desses agentes institucionais para a melhoria do consumo de energias de origem fóssil do setor de produção de maçãs no Brasil. A pesquisa foi divida em duas etapas. Na primeira etapa foram coletados os dados do setor e a pesquisa foi classificada por seu objetivo como uma pesquisa descritiva. Na segunda etapa foram realizadas as entrevistas com os agentes institucionais e a pesquisa foi classificada por seu objetivo como uma pesquisa analítica. Inicialmente, foram caracterizadas as principais etapas do processo de produção de maçãs, desde o seu cultivo da maçã até a comercialização do produto nos mercados nacionais e internacionais. Em seguida, foi analisada a dependência do uso de combustíveis fósseis no processo de produção de maçãs e avaliada a contribuição dos diferentes agentes institucionais para a melhoria do consumo de energias de origem fóssil do setor de produção de maçãs. Pode-se verificar que não há esforços consideráveis para a melhoria da questão energética, porém, os agentes ainda estão voltados à certificação e comercialização e não à transformação energética em benefício do sistema produtivo mais integrado com o meio ambiente, segurança alimentar e em direção à sustentabilidade |