Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Patterson, Pablo Fernandez
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Orientador(a): |
Borges, Ângela Maria Carvalho
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Banca de defesa: |
Dantas, Miguel Calmon,
Pitta, Ana Maria Fernandes |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Salvador
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Programa de Pós-Graduação: |
Políticas Sociais e Cidadania
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Departamento: |
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://ri.ucsal.br/handle/prefix/493
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Resumo: |
"O direito à desconexão: um panorama dos reflexos sociais contemporâneos do trabalho sem fim”, seguindo a linha de pesquisa Estado, Desenvolvimento e Desigualdades Sociais, é o estudo apresentado ao programa trazendo o fulcro de exame interdisciplinar das relações de trabalho atuais, impulsionadas pela informatização e submissão intensiva ao trabalho, e a demanda de conexão à atividade laboral mesmo após o fim da jornada de trabalho legal empreendida, com resultado de grave prejuízo às relações sociais, à saúde e ao lazer do empregado privado do seu tempo social, com ênfase nas novas modalidades de contratos de trabalho no Brasil e no mundo no último século. O estudo hermenêutico do Direito do Trabalho sempre esteve intimamente ligado ao campo interdisciplinar, contudo as transformações socioeconômicas ocorridas com a avanço das relações de trabalho – vide terceirização, flexibilização, telecomutação e informatização, informalidade, todos estes frutos da sociedade moderna – carecem de análise sob a égide de um sistema impulsionado pela lógica financeira vitimando a base da pirâmide, que é a classe produtora. O objetivo do estudo é compreender o fenômeno da conexão extrema ao trabalho de empregados notadamente após a edição da Lei 13.467/17, alcunhada de Reforma Trabalhista, forjada a justificativa de flexibilizar os vínculos e aquecer o mercado de trabalho mas que na verdade criou um vasto campo para a ampliação do tempo de serviço à disposição do empregador sob a forma não-remunerada, a exemplo do trabalho intermitente, supressão de horas in itinere, de intervalo para troca de uniforme, o que mantém o trabalhador sob o jugo de uma infindável jornada sem compensação extra. |