Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Claudia Silene Pereira de |
Orientador(a): |
Marques, Silene Torres
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Carlos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia - PPGFil
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufscar.br/handle/20.500.14289/4850
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Resumo: |
Imagem-movimento e Imagem-tempo são dois livros sobre o cinema que Gilles Deleuze escreveu por meio da filosofia. Os conceitos próprios para o cinema por ele criados servem-nos para alcançar a imagem cinematográfica em seu fascínio. Nessa trajetória há vários encontros e um é essencial: o encontro com Bergson, que é quando Deleuze resgata os conceitos sobre Matéria e memória e os põe ao encontro da arte cinematográfica. Esse encontro nos serve para perceber o quanto o cinema é capaz de se livrar das amarras da narrativa clássica e nos presentear com o cinema sublime, o cinema que encontra no pensamento o seu maior aliado. Para compreender essa transformação que a imagem do cinema sofre é preciso ir à história do cinema e a do pensamento em geral e flagrar os dois regimes: orgânico e cristalino (cinema clássico e moderno). Imagem-movimento e imagem-tempo coexistem em todo filme mas é preciso, no entanto, verificar o grau que cada uma ocupa em cada filme para compor a narrativa; seja para representar uma imagem pragmática seja elevar-se ao nível da existência e trazer consigo o vínculo perdido do homem com o mundo. |