Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Araújo, Kelly Bento de
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Orientador(a): |
Martins, Lourdes Conceição
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Banca de defesa: |
Martins, Lourdes Conceição,
Barbieri, Carolina Luisa,
Uemura, Michele Leiko |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Católica de Santos
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Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado em Saúde Coletiva
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Departamento: |
Centro de Ciências Sociais Aplicadas e Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://tede.unisantos.br/handle/tede/5221
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Resumo: |
A Paraíba está dentre os estados que teve surto de microcefalia entre 2015 e 2016, tendo sua maior ocorrência no Sertão e Agreste Paraibanos. O estudo objetivou avaliar a prevalência de microcefalia relacionada ao Zika vírus entre os recém-nascidos com anomalia congênita no Estado da Paraíba em 2015 e 2016. Este é um estudo transversal de abordagem quantitativa, com a utilização de dados secundários de nascidos vivos obtidos junto ao banco de dados da Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba, registradas nos anos de 2015 e 2016. Observou-se um número de casos significativo de anomalias congênitas, dentre estas, a microcefalia, onde fatores como a prematuridade, escolaridade materna, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) e fatores ambientais influenciaram nos achados. Observou-se uma alta prevalência de microcefalia no estado da Paraíba; e que o baixo IDHM está relacionado à ocorrência da anomalia nos municípios onde foram confirmados os casos. É importante aqui ressaltar a necessidade de uma atenção maior no monitoramento e acompanhamento das crianças com microcefalia e suas famílias, com a implantação e implementação mais efetivas na prevenção dos criadouros do mosquito, bem como na promoção à saúde, a partir de campanhas educativas junto à população, e nos serviços de saúde. |