Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Canêo, Natália
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Orientador(a): |
Avoglia, Hilda Rosa Capelão
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Banca de defesa: |
Alves, Renato,
Nobre, Thalita Lacerda,
Rossi, Valquiria,
Going, Luana Carramilo |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Católica de Santos
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Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado em Psicologia
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Departamento: |
Centro de Ciências Sociais Aplicadas e Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://tede.unisantos.br/handle/tede/7946
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Resumo: |
Frente ao movimento expressivo da sociedade brasileira pela inclusão das pessoas com deficiência no ambiente escolar e a perspectiva de que esta deve transcender as práticas pedagógicas, a presente pesquisa teve como objetivo principal identificar e analisar a percepção de professores de ensino fundamental I, de escolas públicas e privadas, sobre a convivência com alunos com autismo. Trata-se de uma pesquisa de delineamento metodológico qualitativo, na qual participaram 6 professores atuantes na rede pública e 6 professores da rede privada de ensino fundamental do município de Santos-SP, no Ensino Fundamental I. Os instrumentos utilizados foram o Questionário Sociodemográfico e Entrevista Semiestruturada, aplicados individual e presencialmente. Os dados obtidos foram organizados seguindo a técnica de análise de conteúdo em diálogo com a teoria psicanalítica aplicada à temática da inclusão escolar. Dessas análises obteve-se as seguintes categorias: a) formação acadêmica para trabalhar com alunos da educação especial em classes regulares; b) relação entre a professora e aluno autista; c) dificuldades enfrentadas dos professores com os alunos autistas; d) questão da inclusão na sala de aula; e) ações favorecedoras da inclusão escolar; e, f) atividade em conjunto com a turma. Os resultados apontaram que, em termos de estrutura escolar, observa-se uma diferença entre os professores das escolas públicas e privadas no que se refere a forma como convivem com os alunos autistas. A análise indica que a efetiva inclusão da criança autista na sala de aula está atrelada à capacidade do professor em implica-se em seu ato educativo, considerando um processo educativo que atente para o sujeito em sua especificidade e não somente na perspectiva do Transtorno Espectro Autismo (TEA). |