RAP: insistência, resistência, (re)existência relatos de Rappers da Baixada Santista.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Cancello, Theo de Sá Guimarães lattes
Orientador(a): Monfredini, Ivanise lattes
Banca de defesa: Monfredini, Ivanise, Santos, Antônio Eduardo, Machado Neto, Dionísio
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Católica de Santos
Programa de Pós-Graduação: Mestrado em Educação
Departamento: Centro de Ciências da Educação e Comunicação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://tede.unisantos.br/handle/tede/5381
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo investigar algumas relações entre cultura, música e resistência, dentro do universo do rap. O rap é um gênero de música popular, uma vertente artística da cultura popular urbana formada na segunda metade do século XX, fruto da cultura Hip Hop. A resistência política é característica fundante do rap e do Hip Hop, que chegou ao Brasil nos anos 80 e disseminou-se nos anos 90. O gênero foi apropriado pela indústria cultural, popularizou-se e entrou no mercado industrial financeiro, como mais um produto de cunho mercadológico. O objetivo mais específico deste trabalho é analisar o que pensam os atores ligados ao rap na região da Baixada Santista. Questiona-se se eles se veem como parte de um movimento de resistência e em que consiste essa resistência. Para tanto, busca-se conceituar cultura, música, especialmente a música popular, e resistência, além de descrever o percurso do Hip Hop, sua ligação ao movimento negro e à busca de direitos civis.