Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Neiva, André Luiz de Almeida Lisbôa
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Orientador(a): |
Pich, Roberto Hofmeister
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
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Departamento: |
Escola de Humanidades
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9448
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Resumo: |
Comparativismo probabilístico envolve duas teses centrais. Crenças comparativas são mais fundamentais do que graus numéricos de crença e agentes racionais têm crenças comparativas que podem ser representadas por uma distribuição probabilística (comparativismo preciso) ou por um conjunto de tais distribuições (comparativismo impreciso). Embora não seja uma abordagem completamente nova, o comparativismo probabilístico não é considerado uma posição tão popular entre epistemólogos formais e teóricos da decisão. Nesta tese de doutorado, ofereço uma nova versão de comparativismo, o que eu chamo de interpretivismo epistêmico. Desenvolvo essa concepção à luz de recentes contribuições na área da teoria da utilidade epistêmica. Após rejeitar duas famílias de teorias comparativistas—uma forma de reducionismo na qual crença gradual é equivalente à relação de preferência e uma abordagem ingênua baseada em teoria da medida—argumento que o interpretivismo epistêmico é a melhor alternativa teórica disponível para os proponentes do comparativismo. Apesar de ser uma teoria elegante, mostro que existem várias lacunas e desafios normativos importantes em relação à racionalidade das crenças comparativas. |