Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Sônego, Márcio Jesus Ferreira
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Orientador(a): |
Bakos, Margaret Marchiori
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2322
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Resumo: |
A literatura sobre a escravidão já comprovou que o escravismo não foi o mesmo em todo o Brasil. Faz-se necessário o estudo das relações escravistas em regiões diversas nos seus contextos específicos. Assim, este trabalho tem como objetivo o estudo da região de Alegrete, mais especificamente na forma como, ali, se alforriavam o trabalhador escravo. A economia em Alegrete no século XIX voltava-se essencialmente a pecuária. Nesta pesquisa encontramos 704 cartas de alforria concedidas no período entre 1832 e 1886. Com o objetivo de entender os arranjos cotidianos que levaram a essas manumissões que envolvia senhores e escravos, dividimos, para fins de análise esse documentos em três séries: alforrias condicionais, alforrias pagas e alforrias incondicionais. O foco mais importante são as cartas de liberdade cuja referência legal foi a Lei de 7 de novembro de 1831 que dava aos escravos o apoio legal para requerer sua liberdade. |