Seqüestro de CO2 sob a forma mineral : precipitação de carbonato de magnésio

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Klunk, Marcos Antônio lattes
Orientador(a): Ligabue, Rosane Angélica lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais
Departamento: Faculdade de Engenharia
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3141
Resumo: A queima de combustíveis fósseis, que fornece mais de 85 % da energia do mundo, é uma das maiores fontes de emissão de dióxido de carbono para a atmosfera. Recentemente, várias técnicas de mitigação estão sendo estudadas, incluindo injeções de dióxido de carbono em reservatórios maduros ou esgotados de petróleo e em aqüíferos salinos profundos. Este trabalho tem como objetivo armazenar CO2 sob a forma mineral, através da carbonatação de íons magnésio presentes em uma solução sintética simulando assim, condições propícias para um aprisionamento geológico de CO2 (120 oC e 60 bar). Os resultados obtidos mostraram o aparecimento de estruturas romboédricas característico de carbonato de magnésio e suas formas básicas e anidras. O rendimento da reação de precipitação de magnésio foi de 91,7 % após 3 horas de reação. A formação do precipitado de magnésio foi maior entre o pH= 6 a 9 em 3 horas de reação. Em tempos maiores ocorre uma diminuição de carbonato formado devido à competição entre os equilíbrios de formação e a dissolução do mesmo.