[en] JOÃO DO RIOS CINEMATOGRAPHIES: THE CHRONICLE-REPORT AND THE LETTER CINEMATOGRAPHY
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15147&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15147&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15147 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação volta-se para o estudo da coluna Cinematographo, publicada semanalmente de 11 de agosto de 1907 a 19 de dezembro de 1910 na Gazeta de Notícias, e do livro homônimo (1909), produções de Paulo Barreto. Tendo em vista que o livro não é simplesmente a reunião de textos publicados na coluna, como parece ser em um primeiro momento, a pesquisa deseja refletir sobre a não inserção de tais colunas no livro homônimo. Uma tentativa de compreensão e, sobretudo, averiguação da questão do suporte que se torna marca da diferença do que o escritor acredita ser jornal e do que pretende seja arte. Neste sentido, revela-se uma concepção de livro que transcende a matéria meramente jornalística e a cultura de massa, pois, com a mudança de suporte, as crônicas escolhidas se afastam da efemeridade dos jornais e se tornam arte. Acredita-se que, desta forma, além de analisar as representações da capital federal na coluna durante uma época de grandes transformações, será possível estudar a organização do volume Cinematographo e suas relações com as crônicas publicadas no jornal, para também verificar que a mudança de suporte material – do jornal para o livro – altera os seus significados. Trata-se, assim, de compreender uma cinematografia das letras. |