[pt] A ÍNDOLE ESCATOLÓGICA DA IGREJA: UM ESTUDO DO JÁ E DO AINDA NÃO À LUZ DO SÉTIMO CAPÍTULO DA LUMEN GENTIUM
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37347&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37347&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.37347 |
Resumo: | [pt] A índole escatológica da Igreja, como reflexão teológica, é muito pertinente, visto que trata da relação entre a estrutura visível da Igreja e aquela realidade pensada como meta última da atividade eclesial. A escatologia do Vaticano II trouxe à tona essa reflexão, quando salientou que a tensão escatológica entre o já e o ainda não faz parte da natureza do Novo Povo de Deus, e que, por isso mesmo, a Igreja é sinal e instrumento desta plenitude da esperança no meio da humanidade. Sendo um sinal, ela se torna, para o mundo, sacramento visível da unidade de gênero humano, com Deus e consigo mesma. Nossa pesquisa deseja enfocar a posição do Concílio Vaticano II acerca dessa situação-missão da Igreja, pois, para os Padres conciliares, a salvação prometida pelo Senhor já começou em Cristo, mas ainda não se consumou, porque o tempo da restauração de todas as coisas dar-se-á somente quando tudo estiver no Pai pelo Filho no Espírito. Então, neste instante, o homem e com ele toda a criação chegará à sua restauração final. Enquanto isso não acontecer, a Igreja é impelida a levar adiante a obra de santificação da humanidade, como missão imputada por Cristo na unidade do Espírito Santo. Esse trabalho quer, portanto, demonstrar como essa salvação de Cristo continua por meio da ação eclesial, que instrui seus filhos sobre o sentido da vida temporal, enquanto esperança dos bens futuros e compromisso com o Reino de Deus. |