[pt] ESPERANÇA EM UM MUNDO (PÓS) PANDÊMICO: CONTRIBUIÇÕES ESCATOLÓGICAS A PARTIR DO PENSAMENTO DE JURGEN MOLTMANN

• Ano de defesa: 2024
• Autor(a) principal: TIAGO SANT ANA CEZAR
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: MAXWELL
• Palavras-chave em Português: [pt] RESSURREICAO; [pt] PANDEMIA; [pt] ESPERANCA CRISTA; [pt] JURGEN MOLTMANN; [pt] ESCATOLOGIA; [en] RESURRECTION; [en] PANDEMIC; [en] CHRISTIAN HOPE; [en] JURGEN MOLTMANN; [en] ESCHATOLOGY
• Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67401&idi=1; https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67401&idi=2; http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.67401

[pt] A pandemia instaurou não apenas uma nova maneira de se portar diante das questões sanitárias e de saúde pública, mas possibilitou vislumbrar cenários pandêmicos nos mais diversos setores da sociedade. A crise sanitária se transportou para uma crise humanitária e, assim, desvelando os lados obscuros de um mundo que parece caminhar para sua derrocada, em rota de colisão consigo mesmo. A partir do cenário pandêmico e suas consequências, a questão que nos impulsiona será a esperança e como ela nos moverá para um mundo (pós) pandêmico e, por sua vez, pavimentar o terreno que nossos pés tocarão para seguir em direção a uma realidade que desautorize as pérfidas e mórbidas perspectivas desse mundo (pós) pandêmico. A metodologia a seguir se realiza por meio da bibliografia escolhida e com ampla adesão de escritos do autor em questão. Os capítulos perpassam pelos diversos cenários pandêmicos, a apresentação da teologia moltmanniana e seu intercambiar com o pensamento de Ernst Bloch, o filósofo da esperança; em seguida, a contribuição da teologia de Jürgen Moltmann ao mundo (pós) pandêmico, a sua contrapartida provocadora de esperança e vitalidade ao cenário. A nossa pesquisa, mediada pela escatologia de Jürgen Moltmann, tem como objetivo suscitar a esperança vivificante no Ressuscitado, os horizontes de vida que irriga os terrenos áridos de nossa existência, que por muitas vezes, se condiciona aos noticiários e aos anúncios de um mundo em franca destruição.