[pt] A TENSÃO JÁ E AINDA NÃO EM OSCAR CULLMANN: POSSIBILIDADES E IMPLICAÇÕES PARA A MISSÃO DA IGREJA
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34543&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34543&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34543 |
Resumo: | [pt] A tensão já e ainda não em Oscar Cullmann e suas implicações e possibilidades para a missão da Igreja caracteriza-se por um trabalho de pesquisa que se desenvolve em perspectiva de diálogo entre a Escatologia e a Missiologia. O objeto principal de análise é o paradoxo temporal clássico da teologia conhecido por já e ainda não do Reino de Deus. O trabalho parte da pergunta pela natureza temporal da esperança do povo de Deus. Ele começa na Escritura, passa pela trajetória da Igreja através dos séculos e chega até os tempos atuais. Percebe-se como a expectativa pelo cumprimento das promessas de Deus alternou-se ao longo da história. Às vezes, a orientação pendia para uma ênfase futurista e celestial. Outras vezes, ela se concentrava em questões contemporâneas e terrenas. A reflexão descobre então, em Oscar Cullmann, uma proposta significativa para resolver o problema da polarização da temporalidade escatológica. Cullmann, a partir de sua exegese do Novo Testamento, vê como o Reino de Deus e suas promessas reivindicam uma dupla aplicação temporal, um aspecto já inaugurado na pessoa e obra de Jesus Cristo, já presente entre nós, e outro ainda não consumado, o qual é esperado para o futuro, para a parusia. Nascia o insight já e ainda não. Em seguida, esta dissertação vai mostrar como a tese escatológica de Cullmann foi recebida e reverberada por outros teólogos de seu tempo. E por último, esta reflexão conduz ao subtítulo deste trabalho, o qual busca explorar como a tensão já e ainda não informa a mensagem e afeta a postura missional da Igreja. |