[pt] A RENOVAÇÃO DO CINEMA DE HORROR NO BRASIL: PERMANÊNCIAS E MUTAÇÕES DO GÊNERO A PARTIR DE 2008

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: GABRIEL CARDOSO BORGES SILVA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52844&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52844&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52844
Resumo: [pt] A dissertação analisa o cinema de horror brasileiro a partir de 2008, momento em que José Mojica Marins, criador do icônico Zé do Caixão, lança sua última obra, Encarnação do Demônio. A produção que segue daí é bastante heterogênea e diversa, além de crescente em número de filmes. Para se ter uma ideia, em 2008 foram lançados três filmes, incluindo o de Mojica, já em 2018, foram lançadas nove obras. Do conjunto me interessa e destaco aquelas que, de alguma forma, mobilizam o gênero narrativo enquanto crítica ou comentário social. Discuto na dissertação, além de Encarnação do Demônio, os filmes Trabalhar Cansa (2011), As Boas Maneiras (2017), Mormaço (2018) e Bacurau (2019). Partindo desse corpus, desenvolvo uma reflexão sobre os usos dos gêneros narrativos no cinema brasileiro das primeiras décadas do século XXI.