[pt] A SOCIEDADE INTERNACIONAL SUL-AMERICANA NO PÓS-GUERRA FRIA: DA CULTURA DA RIVALIDADE À CULTURA DA AMIZADE
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25188&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25188&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25188 |
Resumo: | [pt] A América do Sul é uma região cuja anarquia internacional contemporaneamente não apresenta mais um estado de anarquia marcado pelo dilema de segurança. Saber se essa sociedade internacional obteve uma mudança pacífica a ponto de superar este dilema e atingir uma comunidade pluralista de segurança é o problema de pesquisa desta tese. Isso requer o entendimento deste conceito, bem como a constatação da presença de seus elementos constitutivos na região sul-americana. Para responder a esta pergunta, o trabalho foi dividido em duas partes, a primeira de natureza teórica e a segunda de caráter empírico. Cada uma tem dois capítulos. No primeiro capítulo da parte teórica, expõe-se a revisão da literatura sobre comunidades de segurança e, no segundo capítulo, faz-se uma revisão da literatura relativa à segurança internacional na região. Quanto à parte empírica, seu primeiro capítulo foi destinado a traçar um perfil da ordem sulamericana durante a Guerra Fria antes da hipotética emergência de uma comunidade de segurança na região. Já no quarto capítulo demonstra-se seu possível surgimento e consolidação no pós-Guerra Fria. O método comparativo é usado para cotejar esses dois períodos, de modo a captar uma possível transição para uma comunidade de segurança. Conclui-se que, após a guerra fria, não se pode dizer ainda que a América do Sul apresenta todos os elementos de uma Comunidade de Segurança madura, mas se encontra em estágio ascendente. |