Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Martins, Maria Antonia Dias |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-20052013-114134/
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Resumo: |
Esta tese tem como objetivo analisar as discussões sobre a identidade ibero-americana realizadas por intelectuais nas revistas Cuadernos Americanos (CA) e Cuadernos Hispanoamericanos (CH) no período de 1942 a 1955. Também faz parte deste trabalho o estudo das análises propostas por esses intelectuais sobre as relações entre Ibero-América, Estados Unidos e Espanha nos contextos da II Guerra Mundial e da Guerra Fria. Embora se interessassem pelo mesmo foco (a Ibero-América), ambas as publicações tiveram origens e propostas distintas: as duas atuaram em campos ideológicos opostos e se constituíram como armas de luta política. CA foi gestada por um grupo de intelectuais mexicanos e exilados espanhóis que se identificavam com o republicanismo, e, portanto, eram opositores ferrenhos do franquismo; CH surgiu posteriormente, com vistas a ampliar as bases de apoio do regime franquista no Continente latino-americano, já que a Espanha estava isolada desde o final da Segunda Guerra em virtude de sua anterior identificação com a ideologia nazi-fascista e com um governo autoritário e simpático ao Eixo. |