[en] MODERNISM IN PORTUGUESE LANGUAGE: PORTUGAL AND BRAZIL

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: MADALENA VAZ PINTO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10100&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10100&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10100
Resumo: [pt] Os Modernismos português e brasileiro iniciam-se com sete anos de diferença (1915 - 1922), o português com a publicação da revista Orpheu, o brasileiro com a Semana de Arte Moderna. Como países à margem dos centros hegemônicos, Portugal e Brasil convivem com um déficit de autonomia cultural. O modernismo representa, nos dois casos, ainda que partindo de pressupostos distintos, uma forma de superação dessa desvalia. Se era essencial ser absolutamente moderno, como dizia Rimbaud, tal postura implicava uma ruptura com a tradição, e, como conseqüência, uma releitura da própria história. É nesse ponto que os caminhos começam a bifurcar-se. No caso do Brasil, esta releitura estará marcada pela necessidade de reformulação-libertação do seu papel de ex-colônia; no caso de Portugal, a questão do império, quando abordada, será tratada por sua carga simbólica, desvinculada da existência concreta das colônias, uma vez que a prioridade era europeizar o país. Para discutir estas diferenças vamos concentrar-nos nas obras de Almada Negreiros e Oswald de Andrade e ver como nelas se dá a relação entre elaboração de uma cultura nacional e invenção de uma nova linguagem.