[en] A REVISTA: FLUMINENSE MODERNISM AND IDENTITY (1919 - 1923)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: EVELYN MORGAN MONTEIRO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12988&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12988&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12988
Resumo: [pt] O presente trabalho estuda o movimento modernista no Estado do Rio de Janeiro, por meio do periódico A Revista, que circulou entre os anos de 1919 a 1923 e refletiu o interesse dos intelectuais fluminenses em destacar a relevância de seu modernismo nos debates que pensavam a nação no início do século XX. A Revista promoveu um intenso discurso de valorização da modernidade como elemento fundamental ao progresso e, por conseguinte, ao destaque do Estado do Rio. Essa argumentação partia da antiga capital, Niterói, e difundia-se para os demais municípios interioranos. Para essa tarefa, os letrados, que dirigiam esse periódico, ponderaram sobre educação, ciência, reformas urbanas, progresso e civismo, e realçaram os fluminenses no quadro da federação brasileira, especialmente, às vésperas de se completar cem anos de independência. Nesse sentido, as comemorações dos centenários, não só da pátria (1922), mas, também, da fundação de Niterói (1919), foram momentos especiais para criar uma memória peculiar do Estado do Rio. O modernismo fluminense provocou um conjunto de reflexões, que seus intelectuais utilizaram como instrumento de transformação da sociedade, a fim de redefinir a identidade cultural fluminense no cenário nacional.