[pt] MATISSE E A SENSIBILIDADE MODERNA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: FELIPE BARCELOS DE AQUINO NEY
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33112&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33112&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.33112
Resumo: [pt] Clement Greenberg anunciara há meio século que o frio hedonismo de Matisse e sua exclusão de tudo exceto a sensação concreta e imediata seria no futuro melhor compreendida como o mais profundo estado de ânimo da primeira metade do século XX. Este trabalho investiga as consequências desse hedonismo na aparência pictórica, na dupla função cartesiano-sensível, ou melhor, objetiva e subjetiva da linha elaborada por Matisse. A partir de sua manipulação sensível dos conceitos de linear e pictórico - recapitulando Wolfflin, linha e cor deixam de assumir um caráter antitético, vivem em comunhão, na condensação pela equivalência, não pela diferença, das qualidades sensíveis e intelectivas da obra. Matisse mantém os conceitos em estado de latência sensível, gerando uma espécie de percepção funâmbula de sua arte, a configurar-se como o grande vórtice da sensibilidade moderna.