[pt] MATISSE E A SENSIBILIDADE MODERNA
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33112&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33112&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.33112 |
Resumo: | [pt] Clement Greenberg anunciara há meio século que o frio hedonismo de Matisse e sua exclusão de tudo exceto a sensação concreta e imediata seria no futuro melhor compreendida como o mais profundo estado de ânimo da primeira metade do século XX. Este trabalho investiga as consequências desse hedonismo na aparência pictórica, na dupla função cartesiano-sensível, ou melhor, objetiva e subjetiva da linha elaborada por Matisse. A partir de sua manipulação sensível dos conceitos de linear e pictórico - recapitulando Wolfflin, linha e cor deixam de assumir um caráter antitético, vivem em comunhão, na condensação pela equivalência, não pela diferença, das qualidades sensíveis e intelectivas da obra. Matisse mantém os conceitos em estado de latência sensível, gerando uma espécie de percepção funâmbula de sua arte, a configurar-se como o grande vórtice da sensibilidade moderna. |