[en] JUNE 2013 PROTESTS IN BRAZIL: A CORPOGRAPHY OF POWER AND RESISTANCE
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49462&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49462&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.49462 |
Resumo: | [pt] Em linhas gerais, essa tese trata sobre distintos olhares, narrativas e interpretações sobre corpos em protesto. Busca-se situar essas corpografias por meio de uma análise das práticas e discursos de resistência e poder e sua ligação com os corpos circulando os protestos de junho de 2013 no Brasil. Além disso, as relações entre poder e resistência são informadas por um quadro teórico metodológico Foucaultiano, e pela teoria queer, especialmente as linhas desenvolvidas por Judith Butler. Assim sendo, essa tese tem nos corpos (materiais e discursivos), seu ponto privilegiado de entrada/partida analítica. A fim de contextualizar essas linhas onto-epistemológicas, discute-se o racismo como traço histórico-cultural que orienta a interpretação dessas corpografias. O racismo é, portanto, entendido como fator central na regulação da circulação dos corpos no tempo e espaço brasileiro. Finalmente, procura-se observar como, num contexto mais global, corpos tem sido investidos de poder e resistência de forma ambivalente. Tal ambivalência é analisada por meio do tratamento mais específico das práticas de racialização e queering, ligadas especificamente ao contexto de Junho de 2013 no Brasil. |