[en] TRAP IN BRAZIL: REEXISTENCES OF PERIPHERAL ART
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62500&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62500&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62500 |
Resumo: | [pt] A presente investigação objetivou analisar a consolidação e configurações do Trap no Brasil, no sentido das reexistências da arte periférica na contemporaneidade. Para tal, a dissertação buscou, a princípio, abordar em que consiste arte periférica, tomando como ponto de partida o gênero em análise. Frente a isso, abordou a arte periférica não enquanto uma limitação do espaço em que ela pode ocupar e/ou alcançar, mas sim da produção de atores sociais que experienciam as realidades de uma sociedade capitalista e excludente. Logo após, tratou o Trap, desde o Hip Hop e o Rap, sob a perspectiva memorialística, como fator de identidade, em que as produções vão das palavras, das escritas ficcionais à performance. O estudo bibliográfico inicial culminou em uma pesquisa de campo, de cunho qualitativo, com a realização de entrevistas, por meio de questionário aberto, com produtores e trappers. Através de uma análise discursiva, compreendeu-se a hibridez do Trap com outros gêneros, como Hip Hop, Rap e Funk, porém apresentando uma outra enunciação do povo preto, em outros espaços, denunciando os racismos, por meio de cenários e objetos elitizados. Sendo assim, por mais que se hibridizem em alguns aspectos, em outros se distanciam, não só pelas narrativas das canções, mas também com o Trap possuindo uma batida mais forte, com sons mais rápidos, com o uso de sintetizadores multidimensionais, a partir de diversos sons eletrônicos, que trazem a sensação do som ecoar por todos os lados. Percebeuse, portanto, que o Trap vem para demonstrar os novos cenários e esferas sociais que a periferia alcança na contemporaneidade. |