[pt] O BRINCAR COMO DEVIR: DA CRIATIVIDADE PRIMÁRIA ÀS PRÁTICAS DA LIBERDADE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: ARTHUR MARINS FRANCO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66279&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66279&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.66279
Resumo: [pt] A pandemia da COVID-19 impôs algumas questões para as subjetividades contemporâneas, havendo sido uma delas a que emerge da tensão entre a liberdade individual e o cuidado coletivo. Partindo deste campo de tensões, propusemos uma investigação psicanalítica da subjetivação a partir do que Donald Winnicott nomeou como um arranjo indivíduo-ambiente. Tematizando o infantil como aquilo que começa a partir do arranjamento, empreendemos um estudo teórico acerca das confluências e diferenças entre um plano ambiental, articulado à teoria da dependência de Winnicott e um plano pulsional da subjetivação, próprio da relação do sujeito com seus desejos. Mantendo o diálogo com a metapsicologia freudiana, articulamos este infantil ao brincar, propondo que a busca pelo self que lhe é própria pode também ser pensada como uma prática não intelectualizada da liberdade, que articula dependência e satisfação pulsional.