[pt] ESPÍRITO SOLAR: MODELO ALMADA DE INGENUIDADE
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7217&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7217&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7217 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação tem como objetivo proceder a uma análise da obra ficcional de Almada Negreiros, artista português polivalente, em uma perspectiva solar, otimista, na sua forma de reinventar o mundo, de reinventarse na trajetória de ingenuidade consciente que empreende. Apresenta a obra de Almada como um projeto existencial, no qual se descortinam as diversas possibilidades do sujeito em busca de sua unidade pessoal - encontro do eu consigo. O trabalho, também por força de uma sistematização, toma de empréstimo as metamorfoses do espírito - fase camelo, fase leão e fase criança - de Nietzsche, em Assim falava Zaratustra, correlacionando-as aos aspectos vivenciais do intelectual Almada - moderno por excelência. Discute questões cruciais relativas ao modernismo português: tradição e inovação, representadas por nomes de peso do movimento. Como pano de fundo, o espaço alternativo de Orpheu a conciliar contrários. Destaca o valor fundamental do romance de aprendizagem Nome de Guerra, obra que constrói o personagem Antunes e a ficcionalidade do sujeito Almada Negreiros, no enfoque do autoconhecimento. |