[pt] NOME DE GUERRA: O MODERNO MUNDO PORTUGUÊS DE ALMADA NEGREIROS
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5981&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5981&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5981 |
Resumo: | [pt] Análise do romance Nome de Guerra, de Almada Negreiros, a partir da seguinte indagação: como ser moderno em Portugal?. Esta pergunta se desdobra com a leitura crítica da posição vanguardista do escritor e com a análise da recuperação da função pedagógica do romance, proposta por Almada, no início do século XX. A dissertação divide-se em três capítulos. O primeiro deles fala da trajetória do poeta desde Orpheu até Nome de Guerra, numa busca possível das particularidades do narrador almadino. O segundo capítulo trata da análise do romance de formação proposto por Almada e do questionamento sobre o que é sentir-se português no mundo moderno. O terceiro e último capítulo trata da questão do narrador almadino e do delírio poético que a linguagem vanguardista de Almada impõe. A dissertação prende-se ao tema do individualismo como meio de ratificar o lugar do homem moderno no início do século XX. Buscamos sustentar a idéia de um sujeito atual e de suas experiências no mundo, numa direção única como parece ter feito o poeta ao longo de sua obra. A pesquisa também enfoca o tópico da ingenuidade recuperada, proposta pelo poeta como forma de marcar a especificidade do sujeito moderno em sintonia com o mundo novo anunciado pela Geração de Orpheu. |