[en] A STUDY ON THE CONTROL OF COMPRESSION TESTS IN ROCKS
Ano de defesa: | 2001 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=1802&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=1802&idi=2 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=1802&idi=4 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.1802 |
Resumo: | [pt] Recentemente alguns estudos, especialmente em rochas, vêm considerando a região pós-pico da curva tensão x deformação visto o grande número de situações que ocorrem na prática, como as deformações pós-ruptura de pilares de minas e túneis. A dificuldade desses estudos está no fato das amostras se mostrarem em um estado intrinsecamente instável nesta região. Para controlar a ruptura das amostras após as mesmas atingirem suas resistências máximas é usado atualmente máquinas servo-controladas. Ocorre que mesmo nessas máquinas, alguns materiais que possuem comportamento tipo Classe II, a velocidade em que se propagam as fissuras é tão alta que o sistema de controle não consegue receber a tempo o sinal de realimentação e a amostra acaba rompendo sem o controle adequado. Assim os tradicionais métodos de controle, como carga e deformação constante,deixam espaço para o surgimento de técnicas alternativas que se mostram mais eficazes no controle do pós-pico de rochas. Dentre essas técnicas, está a da combinação linear de tensão e deformação e que será usada neste trabalho para controlar o pós-pico de rochas (leptinitos) e argamassas numa máquina de testes servo- controlada pouco rígida. Este fato é de grande valia pois com este controle alternativo é possível controlar um material Classe II, material este que, na maioria das situações práticas em que se deseja obter a porção pós- ruptura da sua curva tensão x deformação, a máquina de ensaios usada deve ter uma rigidez bem elevada. Ao longo do trabalho são discutidos também todos os problemas envolvidos num ensaio de compressão simples e aqueles intimamente ligados a região do pós-pico. |